Num dos sábado da vida, eu e um amigo fomos parar numa festa gay por engano e pura desinformação (história contada no texto abaixo “Puro Azar”).
Já na portaria, achei alguma coisa estranha. Pagamos o ingresso e entramos olhando um ao outro com ar de desconfiado. Estava sentindo algo errado. Parei para ser revistado pelo segurança, que de tão grande que era, não me dava espaço para olhar a pista de dança.
Quando consegui enxergar, não podia parar de rir. Mesmo não querendo acreditar, estava enxergando com os meus próprios olhos. Havia caído numa festa cheia de “bixas” dançando rebolados e mulheres mais "machos" que eu.
- Onde fomos parar, só tem gay aqui, - pensei e disse com os olhos ao meu colega, rindo o tempo todo.
Mas perdido que cusco em tiroteio, louco pra sumir dali, olho ao redor e vi um gordinho, que mexia os ombros, os braços e a cintura ao mesmo tempo. Parecia uma borboleta levantando vôo.
Acredito que não ficamos mais de dois minutos dentro da festa. Sem saber o que fazer, olho para o meu colega e fiz sinal pra que olhasse o gordinho.
Prontamente, ele chegou no balcão do bar e perguntou pra “moça” que atendia o balcão:
- Que festa ta rolando aqui hoje?
- Uma festa, ela responde.
- Uma festa? Pergunta ele de novo, só desta vez, gestionando com os punhos.
- É. Uma festa gay, responde.
Olhamos um ao outro, e, mais que rápido fomos caminhando em direção a porta. Só conseguíamos rir, mas nada. Pra tentar não dar pista que haviamos entrado numa enrroscada, digo ao porteiro que já voltávamos e debandamos rapidamente.
Eram recém 1 hora da madrugada, e não podíamos ir pra casa. No caminho de outro bar, não conseguíamos parar de rir do que havia acontecido conosco. Havíamos parado numa festa gay, somente por pura desinformação.
Mas perdido que cusco em tiroteio, louco pra sumir dali, olho ao redor e vi um gordinho, que mexia os ombros, os braços e a cintura ao mesmo tempo. Parecia uma borboleta levantando vôo.
Acredito que não ficamos mais de dois minutos dentro da festa. Sem saber o que fazer, olho para o meu colega e fiz sinal pra que olhasse o gordinho.
Prontamente, ele chegou no balcão do bar e perguntou pra “moça” que atendia o balcão:
- Que festa ta rolando aqui hoje?
- Uma festa, ela responde.
- Uma festa? Pergunta ele de novo, só desta vez, gestionando com os punhos.
- É. Uma festa gay, responde.
Olhamos um ao outro, e, mais que rápido fomos caminhando em direção a porta. Só conseguíamos rir, mas nada. Pra tentar não dar pista que haviamos entrado numa enrroscada, digo ao porteiro que já voltávamos e debandamos rapidamente.
Eram recém 1 hora da madrugada, e não podíamos ir pra casa. No caminho de outro bar, não conseguíamos parar de rir do que havia acontecido conosco. Havíamos parado numa festa gay, somente por pura desinformação.
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